Perfil Arrojado do Sebrae Previdência rende 950% do CDI, ou seja, 6,96%, apenas nos últimos três meses
Passado o pior trimestre da história no mercado financeiro, marcado pelos efeitos da pandemia do coronavírus, o Sebrae Previdência está com a carteira de investimentos muito bem posicionada para aproveitar a recuperação dos preços dos ativos financeiros.
O segundo semestre do ano começou marcado pela reacomodação de preços das ações, títulos públicos, títulos de crédito privado, fundos imobiliários, etc. A melhoria foi impulsionada pelo grande estímulo financeiro promovido pelos bancos centrais ao redor do globo, que não pouparam esforços para prover a liquidez necessária aos agentes econômicos, a fim de mitigar os efeitos perversos de uma inadimplência generalizada, que poderia gerar uma crise de liquidez. Essa crise ocorre quando esse fluxo de circulação dos recursos na economia é interrompido, ou severamente reduzido, em função bruta do ritmo da atividade econômica, por exemplo.
Adicionalmente, os bancos centrais reduziram fortemente a taxa básica de juros, criando o estímulo monetário suficiente para que os investidores acelerassem a busca por oportunidades de investimentos, o que contribuiu para a rápida recuperação dos preços de ativos.
Em junho, o Banco Central do Brasil decidiu cortar em 75 bps a taxa básica de juros (Selic), que passou para sua nova mínima histórica, de 2,25% ao ano. No Brasil, foi a primeira vez que, diante de um movimento de aumento da aversão a risco nos mercados, os juros não subiram. Parte dessa justificativa está lastreada no drástico tombo da atividade econômica que reduziu severamente a expectativa de inflação para os próximos meses e permitiu uma atuação mais contundente da autoridade monetária (Banco Central).
Diante desse cenário, é provável que novos cortes de juros sejam observados ao longo de 2020, e a busca por boas oportunidades de investimentos seja retroalimentada.
O Sebrae Previdência fez a leitura correta de todo esse cenário e se posicionou corretamente para aproveitar esse movimento, apesar de toda apreensão com relação à evolução da pandemia no Brasil e no mundo.
Obtivemos resultados bastante robustos na carteira de investimentos, em todos os perfis, mas obviamente que os perfis de investimentos que permitem maior alocação a ativos de risco performaram melhor. Abaixo, segue o quadro de retorno bruto no último trimestre e em 12 meses: