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24/05/2019
O Conselho Fiscal do SEBRAE PREVIDÊNCIA esteve reunido, para a 2ª Reunião Ordinária, na tarde da quarta-feira (22), na sede do Instituto. Os assuntos da pauta do dia foram conduzidos pelo presidente do CF, André Dantas, e contaram com as análises dos conselheiros Carlos Berti e Airton Gonçalves. Os últimos números das concessões de empréstimos, o balancete do Instituto, que demonstrou equilíbrio, além do acompanhamento orçamentário, foram temas discutidos durante a reunião.
De acordo com o presidente André, o Conselho Fiscal tem uma dinâmica e um propósito focados na questão das contas do SEBRAE PREVIDÊNCIA, mas sem perder esse viés, ele acredita que o conselho, também, pode ser mais estratégico. “Podemos ser mais contributivos com a governança do Conselho Deliberativo, no sentido de propor temas relevantes para serem discutidos lá. É possível estabelecer essa dinâmica sem perder o nosso foco, que é o de controle e olhar nos números”, disse Dantas.
O orçamento do Instituto, em relação aos projetos de 2019, tem sido executado como o previsto. Sobre esse tema, o presidente destacou a importância de observar os recursos utilizados nos projetos. “É importante que o Conselho Fiscal informe ao Deliberativo quando recursos que estavam originalmente orçados não foram integralmente usados, mesmo atingindo os objetivos, portanto, podemos pensar numa proposta de um novo projeto, por exemplo. É esse olhar que queremos adicionar aos trabalhos do Conselho Fiscal”, afirma André.
As despesas administrativas do SEBRAE PREVIDÊNCIA também foram discutidas. Em recente publicação, a PREVIC- Superintendência Nacional de Previdência Complementar - disponibilizou a oitava edição do estudo sobre despesas administrativas, referente ao exercício de 2018. O documento tem o intuito de oferecer subsídios para o aumento da eficiência na gestão e para a garantia do equilíbrio operacional das fundações.
O estudo demonstrou que a despesa sobre receita do SEBRAE PREVIDÊNCIA (0,76%) é 25% inferior à média das entidades do mesmo perfil. Outro indicador de eficiência é o custo por participante do Instituto de R$ 920, conforme relatório anual de informações de 2018, em relação ao estudo da PREVIC, ele é 34% inferior à média das demais instituições.
A reunião foi encerrada com a definição de 3 comissões: Assuntos Contábeis, Orçamento e de Riscos e Compliance. O Conselho Fiscal entende que as comissões agregam uma visão estratégica dos assuntos, inclusive nas proposições.
As comissões
Assuntos Contábeis
Carlos Berti Niemeyer (coordenador
Airton Gonçalves Junior
Orçamento
Sandra Costa Torres Carvalho (coordenadora)
Franklin Santana Santos
Riscos e Compliance
Rosa Satiko Nakamura (coordenadora)
Eneida Maria de Oliveira
Carlos Viana Freire Junior
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