27/05/2022
Consumo e poupança são dois fatores que estão intimamente ligados, pois impactam diretamente no bem-estar e satisfação pessoal dos indivíduos e, também, influenciam no desenvolvimento econômico de um país. Entretanto, cabe ao indivíduo decidir se prefere usufruir dos bens agora ou adiar o desejo de consumo para o futuro.
O brasileiro ainda é bastante conservador quando o assunto é investimentos. Segundo a pesquisa Raio X do Investidor da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), 69% da população não guarda dinheiro e nem investe. Esse dilema é um velho conhecido e desafia o país sobre a implementação da cultura de aprendizagem, o desenvolvimento e a promoção da educação financeira e previdenciária já a partir da primeira infância.
Entre os trabalhadores ativos que responderam à pesquisa, 55% disseram que não pensam em se aposentar por causa da ociosidade ou porque não tem dinheiro para parar de trabalhar. E 46% acreditam que a suas despesas irão aumentar na aposentadoria.
Envelhecer com qualidade demanda poupança e planejamento financeiro. Essa percepção é a fonte das ações da Previdência Complementar Fechada para formação da poupança e o incremento da cultura previdenciária na sociedade. As certezas e as dúvidas acerca do futuro da previdência pública têm colocado a Abrapp a refletir sobre novas estratégias para atingir essa massa de trabalhadores que carecem de atenção, educação previdenciária e mecanismo financeiro para investirem os seus recursos.
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Fonte: Alexandre Sammogini, para Abrapp (Artigo publicado originalmente no portal Citywire Brasil)
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